Um metro de Lisboa a Porto Velho: é o que espero.
esqueci a molduralembrei do teusorrisoe agora de rugas desconhecidas que senti vontade de conhecer.
O tempo o trem levapra trás dos montese o Tejo afoga nas suas turvaságuascheias de sonetos e nereidasas rugas os belos versosapagampara mostrar sua pelede curumim maquiadode urucumespirito aum
Ronda
esqueci a moldura
ResponderExcluirlembrei do teu
sorriso
e agora de rugas
desconhecidas
que senti vontade de conhecer.
O tempo o trem leva
ResponderExcluirpra trás dos montes
e o Tejo afoga nas suas turvas
águas
cheias de sonetos e nereidas
as rugas os belos versos
apagam
para mostrar sua pele
de curumim maquiado
de urucum
espirito aum
Ronda
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