Mais bela que a mangueira carregada
Nos dezembros invernais
Mais bela que a enchente beradeira
Nos degelos sazonais
É para ela
O infinito na janela
É para ela
A harmonia das esferas
É para ela
Mais bela que a cunhantã poranga
Nas instâncias rituais
Mais bela que a primeira aquarela
Nas auroras boreais
É para ela
A alma inscrita na matéria
É para ela
O corpo incerto das quimeras
É para ela
Mais que a rosa Rosana do Trapo
Que a devassa Dinaura do Arminto
Ela é aquela que orna os luares que grafo e sinto
Nos dezembros invernais
Mais bela que a enchente beradeira
Nos degelos sazonais
É para ela
O infinito na janela
É para ela
A harmonia das esferas
É para ela
Mais bela que a cunhantã poranga
Nas instâncias rituais
Mais bela que a primeira aquarela
Nas auroras boreais
É para ela
A alma inscrita na matéria
É para ela
O corpo incerto das quimeras
É para ela
Mais que a rosa Rosana do Trapo
Que a devassa Dinaura do Arminto
Ela é aquela que orna os luares que grafo e sinto
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