Muito antes da NASA mostrar a explosão solar o poema colhe na aurora antiga luz manhã que acorda a aranhâ que adoça as romãs que tece o verso no bico do sabiá adoça as asas do beija-flor acorda os acordes do violão arranca da pena esta canção furta cor este hakai estes versos neoconcretos cromoterápicos conta gotas de orvalhos que pingam respingam na mente que dá pra matar a saudade de Quintana e descansar na sombra do arco-íris com a íris dilatada de raios frugais.
Muito antes da NASA mostrar
ResponderExcluira explosão solar
o poema colhe na aurora antiga luz
manhã que acorda a aranhâ
que adoça as romãs
que tece o verso no bico do sabiá
adoça as asas do beija-flor
acorda os acordes do violão
arranca da pena esta canção
furta cor este hakai
estes versos neoconcretos cromoterápicos
conta gotas de orvalhos
que pingam respingam na mente
que dá pra matar a saudade de Quintana
e descansar na sombra do arco-íris
com a íris dilatada de raios frugais.
Luiz Alfredo - mano