é um fio de frutose que derama numa seda fina a essência das ervas soltas das fêmeas que sussuram roucas este poema de todas as polpas a mais doce tirando todas as cascas despindo todas as roupas ficam estes versos frugais e o aroma das ervas loucas.
é um fio de frutose
ResponderExcluirque derama numa seda fina
a essência das ervas soltas
das fêmeas que sussuram roucas
este poema de todas as polpas
a mais doce
tirando todas as cascas
despindo todas as roupas
ficam estes versos frugais
e o aroma das ervas loucas.
Luiz Alfredo - mano
É isso aí, Maninho! Nada como um bom leitor. John Cage dizia que a melhor crítica de um poema é um outro poema dele surgido. Abraços amazônidas.
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