É triste contemplar um jadim florado com tantos versos assim rosas tão belas dálias de cetim damas da noite molhadas de orvalhos das madrugadas inspiradas pelo luar que atordoa as mariposas noturnas e os poetas lunáticos que encandeia os espantalhos dos campos de insônia e saudades eternas sem nenhum besouro negro zuando sem nehuma joaninha borbulhando sem nenhum colibri osculando sem nenhuma abelha construindo hexagonos mesmo assim o poeta vaz planta todo poesis dia seus poemas florais seus neo concretos haikais para ele o que vale é o poema.
Aulas poéticas florais da escola vaz binho rubens estou práticando:
tulipas dançavam entre papoulas vermelhas repletas de nectares narcotizadas embriagando colibris polinizados alucinando violetas amarelando bem-me-quer(es) que vão se despetalando até chegar no amor.
É triste contemplar um jadim florado
ResponderExcluircom tantos versos assim
rosas tão belas
dálias de cetim
damas da noite molhadas de orvalhos
das madrugadas inspiradas pelo luar
que atordoa as mariposas noturnas
e os poetas lunáticos
que encandeia os espantalhos dos campos
de insônia e saudades eternas
sem nenhum besouro negro zuando
sem nehuma joaninha borbulhando
sem nenhum colibri osculando
sem nenhuma abelha construindo
hexagonos
mesmo assim
o poeta vaz planta todo poesis dia
seus poemas florais
seus neo concretos haikais
para ele o que vale é o poema.
Luiz Alfredo - poeta
Aulas poéticas florais da escola
ResponderExcluirvaz binho rubens
estou práticando:
tulipas
dançavam entre
papoulas vermelhas
repletas de nectares
narcotizadas
embriagando colibris
polinizados
alucinando violetas
amarelando bem-me-quer(es)
que vão se despetalando
até chegar no amor.
Luiz Alfredo - poeta.
Luiz,
ResponderExcluirum leitor como você é tudo que um escritor precisa.