Roda pião na palma da mão como a vida e o rio madeira girassol gira sol gira a bailarina no salão meu ser perdido de pura solidão rota eliptica dos planetas erráticas dos cometas poetas sem direção radio sem sintonia mas o bem te vi canta todo dia como degluto poemas todo dia poemas do binho irmãos campos concretos alvaro campos tabacaria gullar drummont quintana francisco carvalho como orvalho todo santo dia enquanto o mundo gira parado as vezes fico mesmo nos versos e eclipses deste poema dialético porque também sou alma.
Roda pião na palma da mão
ResponderExcluircomo a vida e o rio madeira
girassol gira sol
gira a bailarina no salão
meu ser perdido de pura solidão
rota eliptica dos planetas
erráticas dos cometas
poetas sem direção
radio sem sintonia
mas o bem te vi canta todo dia
como degluto
poemas todo dia
poemas do binho
irmãos campos concretos
alvaro campos tabacaria
gullar drummont quintana
francisco carvalho
como orvalho todo santo dia
enquanto o mundo gira
parado as vezes fico
mesmo nos versos e eclipses
deste poema dialético
porque também sou alma.
Luiz Alfredo - poeta