terça-feira, 5 de março de 2013

nadinha

nada


este
verso

avesso
a
valsa


avesso
a
rima

verso
de
servo

anagramático
corpo
grafado
na
melodia
do

nada

4 comentários:

  1. Sabe o Neruda
    que ganhei de voce?
    Eu li
    agora não preciso devolver.

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  2. Um Neruda quando bate
    nunca volta
    sempre deixa as neves
    derretidas
    sonetos de amores
    desmedidos

    Luiz Alfredo - poeta

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    Respostas
    1. Maninho, saudades, tipo aquela dos olhos vermelhos de tanto olhar o sol se pondo as margens do madeira...ou daqueles versos que diziam: menina deixa de besteira...

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