da
primeira
vez
que
morri
morri
de
tédio
mal
para
o
qual
não
há
remédio
da
segunda
vez
que
morri
morri
de
amor
mal
para
o
qual
não
há
doutor
da
terceira
vez
que
morri
morri
de
rir
mal
para
o
qual
não
não
há
elixir
na
eminência
de
uma
quarta
vez
compus
um
requiem-rock
e
"lavei"
te vi
ResponderExcluirna fila da vacina
pensei...que sina
viajei
para Copacabana
bela boliviana
e teu rosto
ali
nas águas claras
titicaca
ti vi
ali no barco
que desliza
meu sonho louco
de te encontrar por ai.
na venezuela
ResponderExcluiros meninos
brincam
no igarapé
como
brincam
os
curumin
na
paiterey garah
eu
boba
penso
nele
menino
doce
água
do
rio