vontades
de
inventar
vazios
vazios
de
inventar
alvores
alvores
de
inventar
violões
violões
de
inventar
voragens
voragens
de
inventar
vitrais
vitrais
de
inventar
vazões
vazões
de
inventar
vogais
vogais
de
inventar
vontades
vontades
de
inventar
vazios
Queria
ResponderExcluirser
poeta
e
inventar
versos
vazios
zen
sem
nada
sem
ninguém
queria
ser
tao
ser
caminho
versos
a
la
binho
arvore
violão
vogais
cavaquinho
ser
um
poeminho
a
la
binho
Luiz Alfredo - poeta
e......na abundância faltam palavras......
ResponderExcluirelidindo as palavras, as sílabas, as letras, até não haver vocábulo algum na superfície pálida da página.
ResponderExcluirO poema suprimido
ResponderExcluirquase sem palavras
ou palavra alguma
um poeminha
um mindim
sem palavras
sem sílabas
sem letras
sem som
mas ainda assim
ficaria o eco
e a página amarelas
pálida
balbuciando com as guelras
sem ar
o abstrato poema
Luiz Alfredo - poeta
era um vento doido
ResponderExcluirdesses que apagam baseados
quando a rua está deserta
e acabaram-se os fósforos
E os baseados quase liberados
ResponderExcluirpelo supremo
ficaram apagados entre os dedos
e a cigarra acessa cantando
a rua escura
e os baseados guardando
as suas doces loucuras
os vagas-lumes em lumes
as estrelas brilhando
e os fósforos se acabaram
Luiz Alfredo - poeta