nem
ligou
pro
queu
disse
achava
tudo
tolice
quase
sempre
um
despiste
lia
porque
queria
saber
se
valia
à
pena
a
poesia
não
se
importava
se
alguma
coisa
eu
calava
ou
dizia
nem
queria
expor
o
que
pensava
ou
sentia
eu
disse
:
fale
então
sobre
o
que
não
pensa
ou
sente
vê
se
permite
o
apalpar
do
palpite
ouvi
quando
baixinho
disse
:
vou
até
onde
o
sentido
admite
Sempre ligam, pois a poesia parece um chamada intraumana.
ResponderExcluirSerá? As vezes penso que a linha está sempre ocupada. Vou acreditar em você!
ResponderExcluirRubens, além de carregarmos o mesmo nome, também temos a palavra a engendrar e lavrar poemas.
ResponderExcluirgrande abraço.
Seja bem-vindo! Fico feliz sempre que encontro os aliados da palavra. A coincidência de nomes reforça a sintonia. Também sou capricorniano do dia 14/01. Apareça sempre. Abraço
ResponderExcluirligam sim
ResponderExcluiras vezes
só as vezes
fingimos que não
para ver a expressão
no rosto cheio das marcas do tempo